Obras municipais em andamento geram cerca de 500 empregos

Com 15 obras em andamento, a Prefeitura de Araxá alia a revitalização e construção de espaços públicos à crescente de postos de trabalho na construção civil. São 336 empregos gerados diretamente e 178 indiretamente só nos últimos meses. O número expressivo é resultado da parceria entre a secretaria de Obras Públicas e Mobilidade Urbana e o Sistema Nacional de Emprego (Sine) na busca ativa das empreiteiras vencedoras de licitação para auxiliar o recrutamento com foco na mão de obra araxaense.

 O secretário de Obras Públicas e Mobilidade Urbana, Sebastião Donizeti, destaca que 90% dos postos gerados nas obras em andamento são preenchidos por moradores de Araxá. “Sempre que temos definida uma licitação, buscamos conversar com a empresa vencedora no sentido de priorizar a contratação dos funcionários da nossa cidade. Dentro desse aspecto, encaminhamos essas empresas para que o Sine possa fazer o recrutamento da mão de obra. Temos mais de 450 trabalhadores de Araxá empregados nessas obras. Quando é empresa de fora, eles trazem engenheiro e, às vezes, encarregado ou mestre de obras. No mais, são profissionais da nossa cidade”, afirma o secretário.

Um dos principais meios de recrutamento para as obras públicas, o Sine detalha um aquecimento nas contratações da construção civil em decorrência das obras, em especial as iniciadas a partir de julho: construção da sede da Escola Municipal Alice Moura, Casa Abrigo e Casa Lar; e revitalização da Avenida Antônio Carlos.

“Nesse período de janeiro a julho de 2017, auxiliamos a secretaria municipal de Obras para ingressar novos trabalhadores no mercado de trabalho. Contribuímos em vários postos, nas áreas de pedreiro, servente de pedreiro, carpinteiro, bombeiro hidráulico, armador de ferragens. Tivemos um número bastante expressivo de trabalhadores que conseguiram uma vaga no mercado de trabalho. Nota-se que o segundo semestre teve uma aquecida significativa no aumento dos postos, principalmente nas obras da prefeitura”, analisa a coordenadora do Sine, Carina Araújo.